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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Toronto 2017

Toronto I
Texto e fotos de Cefas Siqueira

Primeiro dia de Toronto. A cidade é mais horizontal do que vertical, quer dizer, os prédios não são muito altos e na maioria tem 5 ou seis andares. Parece uma cidade que ainda está em construção. É tudo muito novo, e o povo, não dá pra reconhecer quem é canadense ou quem é imigrante. Parece tudo imigrante. Tem gente de todo lado. Da Coréia, do Brasil, tem muito, muito brasileiro falando português pelas ruas. 
A impressão que eu tinha no Brasil de que aqui as coisas eram muito caras se confirmou. Toronto é uma cidade realmente muito cara. A comida é cara, a bebida é cara, o hotel é caro. Até o bilhete do metrô é caro. São cerca de R$ 9 pra você fazer uma viagem só de ida.
A cidade é plana, não tem montanhas. Então a gente consegue ver o horizonte de quase todo lugar da cidade. É um pouco como Brasília. 
Eu não entendi o que movimenta essa cidade. Não se vê muito comércio pelas ruas, e aparentemente eles vivem de vender serviço.
Mas a cidade é rica, e fiquei num hotel no centro mais luxuoso dela. Há no térreo de onde fiquei uma lojinha da Masserati/Ferrari. Coisa boba.
O calorão que disseram que eu encontraria em Toronto foi por água abaixo. Choveu pra caramba. Ia pra rua e tome aguaceiro. 

Toronto II

A cidade é toda muito limpa. Parece que o que move a economia de Toronto e talvez do Canadá todo, é o mercado financeiro. Se considerarmos que o centro financeiro de Toronto é onde estão os maiores arranha-céus da cidade e os aglomerados financeiros todos que tem sede aqui. 
Uma curiosidade da cidade, que chama a atenção dos turistas, é a quantidade de galerias subterrâneas. São muitas e tem comércio variado, de farmácia a restaurante, se encontra de tudo. Para um lugar de clima tão severo, com frio tão intenso, as galerias são uma garantia de que a pessoas não sofrerão tanto andando nas ruas nos dias de neve e vento frio.
O Harbourfront, a região que fica na costa do lago Ontário, é onde se concentram os arranha-céus e os principais pontos de interesse pro turismo, como a CN Tower, o Distillery District e o Aquário Ripley, orgulhos nacionais.
Apesar da proximidade, são apenas 65 km de distância de Toronto até Niagara Falls, não tive vontade de ir, e não fui. Como também não tive vontade de ir, e não fui, a nenhum museu. Não aguento mais museus. Acho que já conheço tudo que eu precisava conhecer de museu no mundo. Prefiro ir aos locais aonde as coisas estejam acontecendo ou aconteceram. Só abro exceção para obras de arte.
Teatro ainda curto bastante. Fui a um espetáculo chamado Beautifull, sobre a vida e a obra de Carole King e outros contemporâneos dela. Foi muito legal.
Fui também ao Chinatown de Toronto, mas em que lugar não  tem um Chinatown? É dos mais organizados que já vi. 
Ia me esquecendo, aqui os restaurantes de self service, de comida a quilo, ficam nos supermercados. Eu nunca imaginei que ia comprar comida num mercado um dia pra comer, pois aqui eu comprei e comi. Eca!
Não fui a nenhum restaurante bom, daqueles que a gente fica com saudade. Tudo comida marrom. A comida é muito cara, como de resto tudo é caro. Fiquei espantado com os preços de tudo.
Vi muito velhinho andando de andador pelas ruas, e alguns hotéis para aposentados. São de primeira qualidade. 
Como Toronto não tem muita coisa pra ver, eu também não tenho muito sobre o que escrever. Foi assim que foi.
Uma cidade grande que eu não tinha a menor intenção de conhecer, mas tive a oportunidade de parar aqui e ficar por três dias a caminho do Japão. Valeu a pena.

Quioto 2017

Quioto I

Texto e fotos de Cefas Siqueira

Quioto é um bocado diferente de Tóquio. A cidade tem muito mais áreas verdes, com as florestas em volta e não é tão pavimentada. Isso a deixa com jeito de ser menos limpa, porque tem muita área com terra, ainda. Aqui os sapatos já não são mais tão limpos, mas não tem lixo na rua não. Não se vê lixo jogado em lugar nenhum.
Tive a sorte de chegar em Quioto e conhecer uma pessoa, nativa e moradora daqui, que me guiou por toda cidade. 
Pude conhecer, inclusive, áreas do interior do Japão. 
Esse amigo me levou pra conhecer uma cidadezinha bem pequena perto de Nagoya, onde um amigo dele, que me recebeu muitíssimo bem também, é colecionador de orquídeas como eu, e tem plantas de excelente qualidade. Todas vindas do Brasil.
Meu amigo Yoshida san, pintando sedas para um quimono

No caminho entre uma cidade e outra o que mais me chamou a atenção foi a qualidade das estradas. Tem estradas expressas pra todo lado.
E durante o caminho vê-se o tempo inteiro o trem bala passando ao lado da estrada. Tudo com pedágio, claro, mas quem é que não pagaria pedágio pra ter um uma estrada de excelente qualidade.
Pelo caminho vimos muitas plantações de arroz em grandes fazendas, para os padrões deles, mas lembrando o tamanho das grandes fazendas brasileiras é tudo mini-minifúndio. Vi também muitas plantações de tomate, de pepino e de soja, que eles comem os caroços, como feijão mesmo.
Meu amigo pinta flores sobre seda, tecido que será usada para produzir quimonos caríssimos.
A comunicação entre nós foi uma dificuldade. Ele não fala nenhuma outra língua, então, tome de Google tradutor. Saiu cada absurdo! Mas a gente foi se entendendo do jeito que deu.
As religiões preponderantes em Quioto são o budismo e o xintoísmo. Existem templos pra todo lado. O templo mais famoso é o dourado, um prédio belíssimo feito em madeira e folheado a ouro.
Templo dourado

Faz um calor do cão no verão deles. É muito comum ver pelas ruas as pessoas carregando toalhinhas pra irem secando o rosto quando o suor é exagerado. Homens, mulheres e crianças, todo mundo faz isso.
Os estacionamentos são todos pagos. E não tem ninguém pra cobrar a dívida na saída. A pessoa deixa o carro na vaga e na hora de ir embora paga o estacionamento em máquinas automáticas e retira o carro. Detalhe: quando se coloca o carro no estacionamento alguma coisa embaixo do carro vai impedir que algum espertinho saia sem pagar.
A moda nos automóveis são uns carrinhos muito pequenininhos, de 800 cilindradas apenas. E o que eu mais gostei nesses carrinhos foram as cores, todas cores de sorvete. Espetacular. A gasolina custa R$ 5,95 o litro. As linhas de metrô não são tão extensas quanto em Tóquio, mas dá pra se virar bem pela cidade usando metrô e ônibus. O cartão de acesso ao transporte público é o mesmo em todo país. Muito legal mesmo. Um viagem dentro da cidade custa em média U$ 2 .
Tem uma rua que eles chamam mercado Nishiki, onde se encontra muita comida fresca da melhor qualidade. É uma infinidade de iguarias feitas ali na hora pra você experimentar. São espetinhos, que eles comem muito por aqui, feitos de lula, polvo, peixe, camarão... muitas coisas. E tudo muito, muito gostoso. Dá vontade de comer de tudo.  Experimentei o máximo que pude, mas não deu pra comer muita coisa, não. E tudo realmente baratinho. A gringaiada enlouquece. Não me fiz de rogado e provei de quase tudo.
Lulas grelhadas do mercado Nishiki

Fui ao restaurante mais pirotécnico da minha vida. É um restaurante de miojo, de lamem, e o chefe acaba o miojo tocando fogo nas tigelas de macarrão. Uma coisa espetacular, pra turista mesmo. Mas faz um calor da porra lá dentro. O cara me perguntou de onde eu era, pediu meu celular para gravar e mostrava as instruções, do tipo "não saia correndo", em Português.
Aqui no Japão eles tem a carne de vaca mais cara do mundo: das raças kobe e wagiuu. Gados criados em confinamento, que nem se mexem. Daí a carne fica marmorizada, cheia de gordura.
Um bife à Chateaubriand, num restaurante simples, pode custar inacreditáveis U$ 180, é mole?
Entre uma diarreia e outra sobrevivi.
Sem problema. os banheiros daqui são muito interessantes. A tampa do vaso tem um sistema de amortecedores que, ao fechar, não deixa que ela bata no vaso. Nunca mais aquele "pah", da pancada. Além disso o bidê tem água aquecida e pressão regulável. Ao apertar um botão a água vem procurando sua bunda pra poder lavar o toba ou a perseguida. Nunca tinha visto isso. Um negócio impressionante. Quando essa tecnologia chegar no Brasil vai custar os olhos da cara, ou do cu.

Quioto II


Aqui em Quioto, e acho que em Tóquio também, é proibido fumar na rua. Não tem jeito mesmo. Tem que parar de fumar. Em alguns lugares tem uns cubículos fechados, como o da foto abaixo, aonde as pessoas podem fumar. 

Local para fumantes

Quioto não tem arranha-céus. Os prédios são de no máximo 6, 8 andares e ainda preserva muitas casas típicas. Ela é muito mais horizontal do que vertical.
São muitos os lugares considerados patrimônios culturais da humanidade pela UNESCO, principalmente templos e o palácio imperial, que ainda é usado nos casos de entronação dos imperadores.
Dei uma escapada até Nara, cidade a uns cinquenta quilômetros de Quioto. Não dá pra perceber quando Quioto acaba e nem quando Nara começa. Tem construções de Quioto até Nara.
Nara é a cidade dos veados, lá eles andam livremente pelas ruas e os motoristas e pedestres é que tem que tomar cuidado com os bichos. Nem sabia que existiam veados japoneses.
Veados de Nara

Em Nara tem um templo, o Todai-ji, que tem o maior buda de todo Japão. É uma peça de  tamanho impressionante. E tome veado.
Vista frontal do templo Todai-Ji

Agora, o mais emocionante de tudo foi a recepção de Yoshida San e Mariko San. Principalmente Yoshida San, uma pessoa que eu não conhecia e que me recebeu com uma cordialidade e uma generosidade parecida com a de um brasileiro. Foi emocionante mesmo. Espero que um dia eu possa recebê-los no Brasil e tratá-los da mesma maneira como fui tratado aqui. Domo arigato gozaimasu!

Se quiser ver mais fotos de Quioto e Nara click no link:
https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=8901870912236812508#editor/target=post;postID=6033722596077340627;onPublishedMenu=template;onClosedMenu=template;postNum=0;src=postname




Seul 2017

Texto e fotos de Cefas Siqueira

Seul é bem moderna, mas os sinais de que também é terceiro mundo estão por toda parte. Há um intenso comércio de rua, principalmente de comida, e aspectos de falta de cuidado por todo lado. 
Como sempre ocorre nos países asiáticos eles tem mais lojas de grife do que Paris ou Londres.
A comida tem temperos muito diferentes para um organismo ocidental, ainda mais quando é do tipo "bucho de princesa", como é o meu, e a diarreia foi minha parceira constante. São uns temperos muito estranhos e tinha a sensação de estar comendo peixe estragado o tempo todo. O gosto não me sai da boca.
Há grandes mercados de comida, com aparência fantástica, nos grandes shopping centers, que são muitos.
Nas ruas a variedade de comidas é grande. Tem de quase tudo, caranguejos, lulas, polvos, vieiras, peixes e o que mais se puder imaginar, inclusive caracóis. Preferencialmente em espetos.
Mercado de comida em loja de departamentos em Seul
Eu tinha certeza que a comida seria minha inimiga nesta viagem e não deu outra. Até o Outback falhou comigo. Entrei, pedi um hambúrguer com ovo e o gosto? Adaptado pra coreano. Argh!
Não via a hora de comer arroz, feijão e carne moída com tempero goiano.
Sim, e tem um Starbucks em cada esquina.
Não consegui perceber nenhum sinal de que eles estivessem preocupados com um possível ataque norte coreano. É uma normalidade que dá nos nervos. Vi uma entrevista com um jogador brasileiro que joga aqui e tenho que concordar com ele: dá muito mais medo estar no Brasil do que estar aqui. Fazer o quê? Minha terra!
Tenho andado que nem cobra em areia quente. Léguas por dia.
A arquitetura é moderna e várias vezes me peguei pensando como é cruel que isso tudo possa ser destruído por um louco como o ditador norte coreano.
Detalhe da facha do Museu do Design com escultura
Quase não há resquícios da Coreia do passado. Eles deixaram um pequeno bairro com arquitetura tradicional para turista ver como era. Parecido com o que fizeram  em Shangai.
Casa originais de Seul
Só vi um pouquinho o céu de Seul, chuviscou direto.
Encontrei por acaso um mercado de tudo quanto há de coisas desidratadas. Peixes, frutos do mar, frutas... Disso eu gosto (ao menos de ver).
Mercado de peixes desidratados
Existem dois aeroportos internacionais em Seul. Cheguei e saí por Incheon, que é o mais distante da cidade. E é o mais distante da cidade de todos os aeroportos aonde já estive. São 1h30 de trem. É como se o aeroporto de Brasília fosse em Formosa. Dá quase pra pegar outro voo pra cidade.
É muito fácil andar a pé e de metrô. Tem linhas de metrô que percorrem toda a cidade.
Estação de metrô

Aqui também é proibido fumar na rua, mas o povo fuma em todo lugar. E muito.
Penso que os tratamentos dentários por estas bandas sejam muito caros, pois chama a atenção o desalinhamento dos dentes das pessoas. Mas não vi ninguém com dentes cariados.
Pedintes pelas ruas também não vi.
O comércio é agressivo. Tem lojas que se repetem quase ao lado umas das outras. Principalmente as de cosméticos.
Os salários dos coreanos devem ser muito bons, porque é tudo muito caro para os padrões brasileiros. Comida, bebida. Já pensou comprar uma Heineken no supermercado por R$12? Pois é quanto custa uma aqui. Se for beber num restaurante esse preço pula para R$30/40.
Achei o máximo eles terem pelas ruas informantes para turistas, tipo Cosme e Damião, em Coreano e em Inglês.
Pra arrematar fui jantar num restaurante semi-estrelado Michelin e comi uma sopa de galinha, peito branco, com arroz, sem qualquer sabor. Pior que as de hospital. Como andei mal das tripas, mandei sal e pimenta, respirei fundo, ignorei minha ojeriza ancestral por peito de galinha, e mandei pra dentro. Vai que me faria bem!
Seu tem muita obra de arte pelas ruas e isso é espantoso para mim, já que no Brasil os governantes não costumam investir nisso.
Pietá em aço no alto de um prédio
Foi assim minha experiência em Seul.

Se quiser ver mais fotos de Seul siga o link:
https://get.google.com/albumarchive/113181159477576475286/album/AF1QipOzDP7ZAQCQ4eLwhQqG2kaiZbAUx2hiNpI_8Xhx




terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Tóquio 2017

Tóquio I 

                                               Texto e fotos de Cefas Siqueira

Já na chegada Tóquio me pareceu uma cidade muito limpa e moderna. Quando a gente sai do Aeroporto Haneda pra cidade a quantidade de elevados e viadutos por onde a passa a estrada é uma coisa absurda. 
De cara peguei um engarrafamento daqueles que você demora horas pra percorrer 10 km, mas gostei da cidade à primeira vista. 
A modernidade ocidental chegou aqui, ou foi daqui que partiu para Ocidente, com os prédios todos envidraçados como se fosse qualquer cidade de Europa.
A quantidade de gente nas ruas é uma coisa espantosa. Nos semáforos, durante a travessia, é uma ginástica para a pessoa não se chocar com alguém. Eles já estão treinados e fazem a travessia com maestria. E como todo mundo é muito educado, fica fácil. A civilidade parece que nasceu no Japão. 
Acho que nunca estive numa cidade na qual as pessoas fossem tão civilizadas e educadas quanto aqui.
Apesar dos milhões de japoneses que se movimentam por todos os cantos e da quantidade de prédios, encontra-se aqui e ali um ou outro parque com muito verde e bem cuidado. A atenção com os detalhes e a perfeição dos jardins são encantadores. São uns estetas da jardinagem. Aliás, são estetas em tudo.
E Blade Runner é aqui, sim! Ridley Scott não me desapontaria. A quantidade de luminosos e ruelas estreitas e cheias de gente são um retrato disso. 
Tóquio ao anoitecer

Os japoneses são viciados naquelas maquininhas com mãos robóticas que pegam alguma coisa dentro da máquina. Tem delas por todo lado e concorrem com restaurantes e casas de show ao vivo, com meninas e meninos.
Vi muitos jovens nas ruas vestidos de quimono, como se fossem gueixas, talvez em reverência e referência ao passado. Também vi muitas meninas vestidas de cosplay, fantasias de personagens dos mangás.
O sistema de metrô e trens é espetacular, pode-se ir a qualquer lugar usando transporte público. 

Tóquio II

Apesar de ter uma das culinárias mais festejadas do mundo eu não sou muito chegado em comida japonesa. E passei alguns perrengues no país. Me virei comendo comida italiana quando encontrava algum restaurante do gênero. Haja espaguete carbonara!
A comida no geral não é cara, mas se você quiser comer um bom bife de carne de vaca vai pagar no mínimo uns $40 por um pedaço mínimo. 
A cerveja também é cara. Uma latinha sai por dois a três dólares, ou mais. Existem cervejas artesanais de muito boa qualidade, mas a cerveja japonesa popular é muito sem graça.
Já tinham me dito que os japoneses jovens usam sapatos maiores que os pés. É verdade, tenho reparado que a as moças e os rapazes usam sapatos um ou dois números maiores que os pés. Daí parecem estar chapinhando na lama. Muito engraçado. De tanto reparar nos pés do povo, reparei também que eles estão sempre com sapato limpinho. Ainda não vi na rua uma pessoa com sapato sujo.
Não vestuário os japoneses também são bem limpos e bastante estilosos ao jeito deles.
São muito básicos e o que mais se vê são roupas pretas, marrons, bege e cinza tudo combinado com uma outra peça de roupa branca. Usam muito chapéu também. Hoje saí com a camisa da seleção brasileira e tenho a impressão de que poderia ser visto até do espaço, porque não é comum ver alguém com uma roupa colorida por aqui.
Como eu já tinha comido cu de pato sujo de merda na China, aqui foi a vez de comer peixe com bosta dentro.
Pedi um peixe inteiro num restaurante e quando estava comendo comecei a sentir um gosto ruim. Não era bosta não, era ova de peixe, mas tinha gosto de bosta. Gente chique adora! Eca!
O prédio da prefeitura de Tóquio é um dos mais altos da cidade. Você pode subir até o 42º andar, sem pagar um centavo por isso. De lá de cima é possível ver até o monte Fuji, que fica a quilômetros de distância. Jantei lá, muito lindo. A comida era péssima! Comi uma lasanha que parecia palha!
Como japonês gosta de música brasileira! Principalmente a bossa nova. Ouvi canções que eu já não ouvia mais no Brasil. De Silvinha Teles, Silvio César só gente boa da época do início da Bossa. E muito a Nara Leão! Incrível!

Se quiser ver mais fotos de Tóquio:

https://get.google.com/albumarchive/113181159477576475286/album/AF1QipMDpfTj1FpAtLigssBj6BuU8gzHVuceNL3Ly_Yh