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sábado, 13 de junho de 2015

Malásia - Junho de 2015

Kuala Lumpur, capital da Malásia, tem cerca de 7 milhões de habitantes na região metropolitana.  O povo é cortês, e quase todo mundo fala o Inglês. A comunicação é bastante tranquila. Todos tentam te ajudar, sempre.

Os malaios se tornaram independentes do domínio britânico muito recentemente, em 1957.

Mesquita

A cidade é recortada por um rio que eles chamam "Rio da Vida". Ele é Todo canalizado, mas achei muito baixas as bordas dos canais. É muito provável que tenham enchentes na época das monsões.


O sistema de transportes urbanos me pareceu bastante eficaz e eles podem contar com metrô, monotrilhos, trens comuns e, é claro, ônibus. 


O deslocamento pela cidade é muito fácil. Fui a todos os lugares que quis por minha conta, usando os meios disponíveis. Cheguei a andar em trens cheios na hora do rush, mas, onde não é assim?

Riquixá de bicicleta em Melaca - Malásia (Frozen!)

O trem que leva para o aeroporto internacional de Kuala Lumpur é extremamente confortável, além ser de alta velocidade. O preço é menos da metade do que cobraria um taxi.


A poluição do ar foi uma das coisas que mais me chamou a atenção. Estamos no verão deles aqui e, seja lá que horas for, o céu está sempre encoberto. Ainda bem, pois quando o sol aparece de vez o calor é insuportável. 

Estátua em Batu Cave (com Kuala Lumpur ao fundo)

Nunca pensei que eu pudesse feder tanto! Depois de uma semana, e comendo a comida condimentada local, aqui estou pensando em achar um jeito de manter o bodum sob controle. Mas todo mundo fede também! 


A comida malaia é muito parecida com a comida chinesa, muita fritura e os mesmos temperos azedos.


Alguém já ouviu falar em goiaba verde? Eles tem aqui e é muito usada "in natura" e em sucos. É muito gostosa. Também se consome muito abacaxi, mas o daqui é ruim, seco e sem açúcar.


A religião da maioria é a muçulmana. Fácil de perceber nas ruas pelas mulheres com os véus na cabeça. Aliás acho que quando elas são bonitas ficam ainda mais bonitas assim, sem qualquer adereço que as beneficie. Tem muito obeso aqui, acho que é porque eles começam o dia almoçando. Aquilo tudo não pode ser só o café da manhã.


A população é composta de chineses, indianos e indonésios. O bairro chinês é enorme e cheio de atrativos. Os restaurantes populares são um pouco arriscados, mas frequentei alguns. Sem resultados negativos.

Dia de casamento indiano

Fiquei num hotel Ibis, numa área um pouco afastada do centro. Nenhum problema, pois existe uma estação do metrô ao lado do hotel. Nunca estive num hotel com tanta gente hospedada. A hora do café da manhã é uma loucura! E como comem!


Os malaios são fissurados em arquitetura. Eles levam a coisa a sério. Tão a sério, que o símbolo maior daqui são as torres Petronas, mesmo que elas tenham perdido o posto de "prédios mais altos do mundo". São dezenas de construções ultra modernas para todos os gostos. A impressão que tive foi que os prédios tem zilhões de apartamentos minúsculos. Não pude comprovar isso.

Torres Petronas - Kuala Lumpur

São uns bichos construtores. São loucos por túneis e viadutos. Eles estão espalhados pela cidade.


Um dos materiais de maior predileção nos acabamentos arquitetônicos é o aço inoxidável. Está em toda parte, inclusive nas Petronas Towers. Talvez tenham problemas com a oxidação dos metais.


Eles também gostam muito de shopping center. Tem de todo tipo e as lojas são as mesmas de sempre. Nada de novo.


Estive numa outra cidade chamada Melaca, ou Malaca, declarada patrimônio cultural da humanidade pela herança arquitetônica deixada ali por portugueses, alemães e ingleses. Os portugueses foram os primeiros a chegar e tem resquícios deles no Portal de Santiago, que fazia parte de um forte construído em 1511. O Brasil tava engatinhando.

Portal de Santiago - Melaca - Malásia

 Se quiser ver mais fotos da Malásia, clique aqui

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